Valoriza herói, todo sangue derramado afrotupy!

sexta-feira, janeiro 09, 2009

RESISTIR E AVANÇAR: A DEFESA DO ANDES-S.N.

Resistir e avançar: a defesa do ANDES-SN, da universidade pública e dos direitos dos trabalhadores é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.

Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos
devastadores sobre a classe trabalhadora. 

Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.

No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.


Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.


O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.


Este caderno de textos visa a estimular o debate na base de nossa categoria e orientar democraticamente as resoluções que serão tomadas no 28º CONGRESSO do ANDES-SN.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.


Diretoria do ANDES-SN: a defesa do ANDES-SN, da universidade pública e dos direitos dos trabalhadores é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.


Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora. Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.


No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.


Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.


O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Este caderno de textos visa a estimular o debate na base de nossa categoria e orientar democraticamente as resoluções que serão tomadas no 28º CONGRESSO do ANDES-SN.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.


Diretoria do ANDES-SN é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora. Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.


No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.


Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.


O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.
Diretoria do ANDES-SN

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